sexta-feira, 22 de junho de 2007

contos diversos

escritas diversos - várias historinhas pequenininhas, esse título pode aparecer novamente amanhã, semana que vem, ou quando a aula estiver chata e isso render algo.

I - Conto: Cinderela (durante o estágio 31/05)
"E você menina, que não é rica e nem tem uma fada madrinha, quanto mais um desconfortável sapatinho de cristal pra vender no penhor. Pra você crystal só naquela região cozinha-área-de-serviço não é?!
Na sua história que não terá uma fera que teve aula de etiqueta. Ninguém te falou que o seu príncipe será alcoólatra, e que vai te meter a mão quando chegar no seu castelo. Se contente com isso. Já é muito."

II - Frase: (diálogo, aula de social 14/06)
Mohammed - tá na bosta abraça a merda.
Paulera - Ou come a merda né?!

* (na verdade não sei quem falou o quê).

III - A perfeição das horas
O dia foi feito perfeitamente para dormir durante 8 horas, mais 8hs de obrigações e 8hs de diversão. Mas a partir do momento que, estar no computador passa de lazer à obrigação e tv de lazer para dormir. Sobram-me horas de lazer, e já estou tão acostumado com o lazer, a vida boa, que lazer é só quando faço algo extraordinário, como dormir.

*Apêndice do texto (uma resposta pra esse texto seria uma música do Offspring "Get a job" ou melhor "vai trabalhar vagabundo!" e a tréplica seria "estou tentando!"

IV - Aviso do Ministério da Saúde
Cuidado! Tem muito Zé, marido de Maria, que acredita que a gravidez desta vem do Espírito Santo. Hum.

V - Ditado Popular (criado por mim?)
Cuidado com os periquitos que pensam ser gaviões.


VI - L'amour est dans le ciel
Na biblioteca estou, querendo dizer-lhe que a amo. Que sinto sua falta. Estava em sua presença há 12 horas atrás, mas o meu coração não trabalha com o tempo cronológico. Sinto a falta dela mas não posso abraçá-la nesse momento. Sinto a falta dela, que aperta o meu peito. Tenho saudade. Às vezes penso que não cuido dela tão bem. Que devia tê-la em meus braços em cada oportunidade possivel.

VII - Festa Junina
maçã do amor, para representar o mesmo; forró para dançar com o coração juntinho (como os genitais); paz. (na verdade eu estou mudando de assunto.. recomeçar)
FESTA JUNINA = CAOS
A caixa de som no pé do seu ouvido. As filas imensas. O espaço mínimo pra andar com um quentão em cada mão, na tentativa de embebedar aquela amiga-da-amiga-da-amiga que é gatinha e por algum motivo estranho está te dando mole.

As crianças infernais jogando traques pra lá e pra cá, fazendo um barulho infernal e explodindo coisas.

Aquela ninfeta que você acompanha com o olhar uns 3 segundos, até vê-la abrir a boca em direção ao chão... e aquela poça de alcool com salsichão se formando no chão à sua frente. Ai vem uma Senhora, provavelmente a mãe da criatura, que entre a vergonha e a tristeza por sua filha beber e por não saber beber vai segurar o cabelo da ninfetinha. Mas a única coisa que pensa é na soma da ninfeta e o seu salsichão.

Seu amigo olha pro palco e vê uns conhecidos tentando dançar algo, ele fica indignado e vai lá ver o que é. Um minuto depois você o ouve cantando no microfone alguma música de viagem, e os outros dançando, sentindo-se embaraçado por não ter previsto aquilo.

Até que, no meio do inferno, você se surpreende. Vê aquelas meninas do ensino médio, que não vê há uns 2 anos já (desde que se formou) e acabam em uma mesa conversando, até pq você ainda tem seu grupo de amigos do colégio, que o acompanhavam naquele dia. Todos ficam alegres de se ver, até porque os rapazes sempre quiseram pegar aquelas meninas mesmo.

Vocês continuam conversando e BUM! mas um traque e uma fumaceira. O caos retorna. Os pequenos capetas, que após a revolução industrial morriam aos montes ao trabalhar em construção de armamento bélico. Agora nãããooo... eles tem até um estatuto e a única lembrança que temos dos velhos e bons tempos é um filme de um garoto se esfregando na Xuxa, ou melhor, ela se esfregando nele. Chamado Amor, sublime amor. Tem a Velha Fisher tb. Ó vida, depois chamam de evolução.

FESTA JUNINA = CAOS

3 comentários:

Davi Rômulo disse...

Aí, Paulera! Estes contos são legais. Manifesta, em quase todos, a tragicidade nas relações humanas - há um inocente, mas leva e é tido como culpado; só não me pergunte quem o culpa. Vejo, também, uma grande frustração: o que esperar, e ainda espera-se, quando se estar na merda?
Até mais.

Paskyn disse...

Eu acho que o conto da festa junina ia ficar melhor se você não tivesse interrompido a dança dos genitais.
Paulinho, cê é um empata foda!

Anônimo disse...

heheheh!