Voltei a confraria...
escrevi esta poesia para as mulheres que chamei de amadas...
Cravejam as rosas!
Os cravos já passaram
E as rosas de si murcharam
Cantando outro verso
Vai andando
Rodando, flutuando, mergulhando
Sabotando os espinhos
cujos espinhos da rosa
já cortaram
Mas os cheiros,
Que cheiros se espera do sangue
Rubro que nasce da cor
Da flor
Já não o quero mais
Vai e leva
(T. Moreira)
2 comentários:
Punha-se um molho de rosas num vaso, exala-se dele a peste!
"Eça de Queiroz"
Beijos...
Eu só lembro da batatinha
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